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História dos robôs
A revista virtual designboom trouxe recentemente uma breve história dos robôs, que vale a pena conferir. O tema da criação de entes mecânicos, antropomórficos, que realizassem tarefas rotineiras e repetitivas, liberando a humanidade, é um sonho antigo.
Como não podia deixar de ser, Leonardo da Vinci desenhou um robô cuja aparência é a de uma armadura medieval.
No entanto, o que foi considerado o primeiro robô do mundo foi o tocador de flauta, construído pelo engenheiro francês Jacques de Vaucanson, em 1737, que também fez um pato mecânico.
O termo robô deriva de uma palavra tcheca ‘robota’ que significa trabalho duro e repetitivo ou escravizante. A palavra foi empregada para descrever trabalhadores fabricados numa peça teatral do autor tcheco Karel Capek, intitulada Robôs universais de Rossum, de 1921. Na história, um cientista inventa robôs para ajudar pessoas em tarefas fáceis e repetitivas.
A empresa Westinghouse construiu um robô para a grande feira de Nova York de 1939, o Elektro. De aparência humanóide, o robô era uma combinação de motores, células fotoelétricas, gravadores para realizar 26 tarefas programadas.
No entanto, robôs de verdade só se tornariam possíveis nos anos 1950 e 1960, com a invenção de transístores e circuitos integrados.
Atualmente, a pesquisa biomédica na área de células tronco; a replicação de seres vivos aponta para a construção de andróides, como aqueles previstos por Ridley Scott em Blade Runner.
Mais informações:
www.designboom.com/history
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