Ano/Número TODAS
ISSN: 1983-005X
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O modesto tipógrafo
Solano Nobre

Resenha do livro A forma sólida da linguagem de Robert Bringhurst

Enquanto as pessoas se distanciam da paciência caligráfica, escrevendo – cada dia mais – nas teclas do computador, a arte da caligrafia se expande e ganha adeptos nas cidades. Escreve-se pouco a mão, convites de casamento e formatura, mas há uma consciência de que esta é uma perícia a ser conservada, pelo menos em situações rituais.

Postado:17/04/2008
Edição: Ano I - Número 4
 
Uma outra fotografia
André Favilla

Resenha do livro Geraldo de Barros: Sobras + Fotoformas de Rubens Fernandes Junior (org.)

Organizada por Rubens Fernandes Junior, a caixa Geraldo de Barros: Sobras + Fotoformas (Cosac Naify, 2006, 412 p.) reúne pela primeira vez a obra fotográfica produzida por Geraldo de Barros em dois períodos de sua vida – períodos separados, curiosamente, em quase cinqüenta anos.

Postado:19/03/2008
Edição: Ano I - Número 3
 
Tipografia e humanismo
Luciano Cardinali

Resenha do livro Escritas: espelho dos homens e das sociedades de Ladislas Mandel

A tradução para o português de Escritas – Espelho dos homens e das sociedades, de Ladislas Mandel, foi publicada semanas antes da sua morte em Paradu, França em 2006. Felizmente, algumas editoras estão atentas a títulos e autores importantes para o design e especificamente o design tipográfico. A Edições Rosari, além dos vários títulos sobre design e uma série específica sobre tipografia, foi recuperar a memória de Mandel, tipógrafo e pensador ainda desconhecido por muitos brasileiros.

Postado:17/03/2008
Edição: Ano I - Número 3
 
Assédio luminoso
Gilberto Paim

Resenha do livro Em Louvor da Sombra de Junichiro Tanizaki

A luz é um valor essencialmente positivo da nossa cultura. Apreciamos os espaços bem iluminados e organizados, sem áreas de sombra. O modernismo substituiu paredes de alvenaria por cortinas de vidro transparente que inundaram de luz fábricas, escritórios e residências. Costumamos associar a luz solar à saúde, ao bem-estar e, em grande parte, também à alegria de viver. A luz elétrica é prática, eficiente, imprescindível. A vasta panoplia de recursos artificiais de iluminação contribui para anular a diferença entre o dia e a noite em prédios de escritórios, shopping centers e hospitais. A luz intensa e constante altera, porém, dramaticamente a nossa percepção das coisas assim como as próprias coisas – eis o lado obscuro do triunfo moderno da luz.

Postado:17/02/2008
Edição: Ano I - Número 2
 
Uma arqueologia do design
Pedro Fiori Arantes

Resenha do livro Objetos de Desejo de Adrian Forty

O livro do historiador inglês Adrian Forty, lançado em 1986 e só agora traduzido para o português, é um marco para a compreensão do lugar do design na produção da cultura material no capitalismo. Descendente da melhor tradição da história social inglesa, Forty dá a ela uma contribuição original e importante. No prefácio à edição brasileira, por exemplo, não esconde sua surpresa e desapontamento ao ver Eric Hobsbawm repetir argumentos convencionais sobre as Exposições Universais e a história do design no seminário semanal do qual participavam. Em Objetos de desejo, Forty faz história social para, justamente, contar uma outra história do design.

Postado:17/02/2008
Edição: Ano I - Número 2
 

 


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