Ano: IV Número: 43
ISSN: 1983-005X
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Um totem contra a estagnação telefônica
Flávia Sabrina Scudeler

Desde 1972, data em que os famosos orelhões foram apresentados à população e utilizados em grande escala em todo território nacional, não houve inovações significativas nas cabines telefônicas brasileiras e na tecnologia dos telefones públicos.

Essa estagnação do sistema foi agravada após a privatização da telefonia pública, quando a Telefônica adquiriu a Telesp em 1998.

Diferentemente dos aparelhos celulares, inovações no setor da telefonia pública, geralmente acompanhadas das modernizações da telefonia fixa, são lentas e estão praticamente estagnadas.

Em meados de 1980, a América Latina passou por uma reestruturação das telecomunicações e sua principal modificação foi privatizar os monopólios estatais, principalmente o da telefonia fixa.

O objetivo primordial foi abrir o mercado à concorrência, porém o segmento que mais obteve sucesso foi o da telefonia móvel, devido à sua rápida evolução tecnológica e a concorrência entre prestadores e fabricantes de aparelhos.

Desde 1998, a participação da telefonia fixa, principalmente a pública, decaiu devido à participação de novos serviços, entre eles, a telefonia móvel, a tecnologia VOIP (1), a internet banda larga e a tecnologia 3G, internet móvel de alta velocidade.

No entanto, a telefonia fixa privada segue em ritmo de investimentos superior ao da telefonia pública, pois o serviço ainda se faz importante devido à sua eficiência na transmissão de dados, qualidade de som, baixas interferências e novas tecnologias relacionadas a fibras óticas, entre outros.

Em relação às atividades inovadoras da indústria no Brasil, nota-se também uma regressão, devido à perda de capacitação industrial e tecnológica. Em contrapartida, houve um ápice da telefonia celular, na qual os investimentos atingiram altos números.

A grande responsável pelas dificuldades e pelos custos da expansão física enfrentados pela telefonia fixa e pública foi, e ainda é, a telefonia móvel. A falta de inovações neste serviço público se dá, principalmente, por dois motivos.

Primeiro, devido à ampliação do uso da telefonia celular para quase todas as faixas de renda, inclusive as mais desfavorecidas, uma vez que são encontrados telefones celulares a baixos custos e com boas condições de parcelamentos, além de tarifas promocionais oferecidas pelas operadoras. Essa situação minimizou a dependência do telefone público.

Segundo, o serviço é mais utilizado pelas classes populares, que raramente tem precedência quando se trata de qualidade do atendimento público.

Resumindo, houve o desinteresse das companhias telefônicas privadas no serviço público, já que muitas iniciaram investimentos na telefonia móvel por conta de seu rápido crescimento e sua grande rentabilidade.

Inovações Tecnológicas e formais do sistema de telefonia pública brasileira

Em 1972, foi criada a Telebrás, programa de pesquisa e desenvolvimento que teve apoio de grupos universitários e de outros projetos que visavam à busca de autonomia tecnológica com área industrial nacional fortalecida.

Ainda, com a criação do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento) da Telebrás, em 1976, houve tentativas de promover uma intensificação tecnológica e de qualificar os  recursos humanos.

O Centro funcionou como um laboratório de P&D, na Universidade de Campinas (Unicamp), e desenvolveu treinamentos profissionais e tecnologias para o setor de telecomunicações (2).

O CPqD foi um dos grandes responsáveis pela inovação de tecnologias e por seu desenvolvimento no Brasil.

Entre suas principais inovações podemos citar o cartão indutivo, que substituiu as fichas telefônicas, as quais acarretavam uma série de complicações, já que possuíam valor monetário e ficavam, muitas vezes, presas no interior do aparelho, tornando-o alvo de atos de vandalismo. Os reparos nas máquinas custaram à Telebrás cerca de 80 milhões de dólares por ano.

Atualmente, o cartão telefônico corresponde às necessidades da empresa e da população devido a uma série de fatores.

Seu baixo custo de operação, administração e manutenção, além da possibilidade de realizar ligações locais e interurbanas em um único aparelho são elementos facilitadores para a grande maioria da população, de baixa renda e com pouca instrução escolar, que utiliza os telefones públicos.

Assim como na telefonia fixa, a telefonia pública também iniciou seus projetos com o aparelho telefônico utilizando design não muito diferente daquele dos modelos de hoje, já que ambos possuíam discos giratórios.

Uma das primeiras alterações sofridas pelos telefones públicos foi a passagem do disco giratório para o teclado, acompanhando a mudança nos telefones fixos.

Logo após, vieram outras modificações, por exemplo, a transferência da tecnologia de moedas para fichas e, em 1992, a adoção do cartão indutivo, juntamente com a criação de uma leitora para o cartão e um visor digital. Mais tarde foi inserida nos telefones uma leitora externa de cartão, na tentativa de reduzir o número de depredações dos aparelhos.

Poucas modificações formais em relação à cabine telefônica brasileira foram feitas. Algumas cabines foram projetadas ao longo dos anos, como a cabine de concreto e a de acrílico.

Contudo, o formato de cabine que continua mais utilizado é o do projeto do orelhão, desenhado pela arquiteta Chu Ming Silveira e nas ruas brasileiras desde 1972.

O orelhão, comparado aos demais telefones públicos do mundo, é o que menos avançou em relação a design e tecnologia.

Não é de interesse para as indústrias privadas de telefonia pública realizar grandes modificações na mais famosa cabine brasileira, em vista de seu material barato, a fibra de vidro, e da aceitação deste modelo por nossa sociedade.

Podemos analisar no gráfico (3) (fig.3) que, durante a fase estatal da telefonia pública sob responsabilidade da Telebrás, poucos investimentos foram realizados.

Quanto à telefonia fixa convencional, as tecnologias de transmissão e de instalações externas alcançavam  números muito superiores ao sistema telefônico público. Observa-se também que a taxa de investimentos realizados na telefonia celular durante 1991 e 1996 se elevou de 0,4 a 25,1%.

Inovações Tecnológicas e formais do sistema de telefonia móvel

Em seu início, em 1973, a primeira geração de telefonia celular era baseada em tecnologia analógica, com baixa capacidade espectral e de conversação. Além disso, não havia uma padronização dos sistemas, o que gerava uma deficiência da tecnologia.

Entretanto, na década de 90, devido à falta de padrões internacionais e de eficiência nas áreas metropolitanas dos EUA, surgiu a segunda geração de telefones móveis.

Esta geração foi marcada por uma maior segurança dos dados do aparelho, codificação de voz mais apurada, códigos de detecção e eliminação de erros.

Outra nova tecnologia utilizada foi o SIM, pequena placa de circuito que contém um chip responsável por armazenar todas as informações do usuário, entre elas, sua agenda pessoal e seu código de autenticação.

Novos serviços foram lançados a fim de atrair mais clientela, como a mensagem de texto (SMS), toques de chamada monofônicos e polifônicos personalizados e mensagens multimídia, hoje indispensáveis em um telefone celular.

Mas o principal deles foi a internet móvel, permitindo ao usuário o acesso a e-mails e a alguns outros serviços básicos em qualquer ambiente, a qualquer hora.

Não só inovações nos softwares foram feitas nos aparelhos celulares, mas também alterações no design foram fatores determinantes para a valorização dos telefones.

Modelos mais leves e finos, alguns com a tecnologia flip e antenas internas, teclados planos, recursos como câmeras fotográficas, tocadores de mp3, rádio, televisão e filmadoras, em um único aparelho, apresentaram-se como as grandes inovações que marcaram a evolução dos telefones celulares.

Hoje, estes se tornaram fetiches, aparelhos que agregam não só valores de uso, mas, principalmente, valores de troca.

Em 2007, deu-se início à terceira geração da telefonia celular.

A tecnologia 3G, umas das grandes inovações tecnológicas da telefonia móvel, chegou ao mercado caracterizada como um padrão universal para as comunicações sociais, comparando-se à rede fixa de telefones quanto a sua qualidade e eficiência, além de oferecer várias vantagens aos usuários, como a conexão com internet de alta velocidade, rapidez e flexibilidade para a transmissão de grandes quantidades de dados, vídeo-chamada, ganho na recepção de sinais e a possibilidade de um terminal móvel se comunicar com várias estações de rádio base ao mesmo tempo (4).

Somadas às modernas tecnologias e ao design atraente dos aparelhos, a telefonia celular ainda oferece tarifas promocionais, ou seja, cada operadora disponibiliza planos com preços reduzidos que, na maioria das vezes, só pode ser utilizado em ligações ou mensagens de texto para a mesma operadora, ou ainda, incluindo o mesmo DDD.

Dessa forma, aumenta o número de pessoas que possuem dois ou mais celulares para usufruírem as diferentes promoções em diversas operadoras.

Essa situação vai contra a racionalidade econômica e ambiental, uma vez que há mais celulares no mundo, gerando mais lixo tóxico, como baterias que apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio, entre outros complementos.

No entanto, não há planos que ofereçam taxas tão baixas quanto àquelas cobradas pelos telefones públicos.

Segundo dados do gerente de mercado de telefonia pública da Brasil Telecom, Antônio Stefanski, uma conversa de dois minutos de um aparelho público para um fixo custa, em média, R$ 0,11.

Se a mesma conversa fosse feita de um celular para um telefone fixo, o usuário teria que desembolsar, dependendo da operadora, até R$ 2,20, excluindo planos especiais e bônus (5).

Porém, mesmo com taxas mais baixas que as cobradas pela telefonia celular, os orçamentos familiares estão sendo cada vez mais consumidos por gastos em telefonias celulares e fixas particulares, uma vez que o acesso à telefonia mais barata, a pública, está mais difícil e precária, pois as operadoras responsáveis muitas vezes deixam de fazer o que é definido no programa de concessão.

Ultimamente, os celulares ganharam outros valores e utilidades que vão além de uma ligação: fornecem status e aplicativos que se inovam e se aperfeiçoam, tornando assim a ligação não mais um recurso prioritário (fig. 4).

Proposta de um novo serviço de telefonia pública

Diante do estado de abandono da telefonia pública, um moderno sistema deve ser instalado, buscando novas soluções no cenário brasileiro.

Depois de realizar pesquisas e levantar estudos sobre a telefonia pública brasileira, internacional e sobre a telefonia móvel, projetei o Dígito, um sistema público nacional de telefonia 3G que torna acessíveis as modernas tecnologias da terceira geração a toda população.

Inicialmente, o projeto baseia-se na instalação de totens em áreas cobertas de uso público sob supervisão dos gestores de cada espaço, tais como órgãos públicos, estabelecimentos comerciais, entre outros.

Essa política pública, que se chamará “Política de Estabelecimentos”, baseia-se em uma parceria do novo sistema com a comunidade, uma vez que os aparelhos serão inseridos tanto em estabelecimentos públicos quanto em locais privados de acesso público.

Essa ideia visa o compartilhamento da comunidade com essas políticas, beneficiando todos os usuários deste serviço: os proprietários dos estabelecimentos, com o possível aumento da frequência de consumidores, a população, com mais qualidade do serviço e produto, garantindo boas condições de uso e maior privacidade, e até o Estado, uma vez que os aparelhos serão conservados e cuidados pelas instâncias governamentais, mas também por entidades privadas, reduzindo gastos com manutenção e reparos.

O telefone público deixa de ser somente um serviço do Estado, já que a população participará de forma mais ativa no sistema cobrando melhorias, ajudando a mantê-lo seguro, em boas condições de uso, pois todos seriam beneficiados com essa atitude.

Vale ressaltar também que o objeto pode ser trancado em local protegido de possíveis atos de vandalismo e de intempéries. Estas precauções foram  estabelecidas, pois o  totem possui tecnologias novas para os telefones públicos brasileiros e, assim, deve ser protegido.

O serviço contará com a tecnologia 3G, ferramenta conhecida pela sua inserção na telefonia celular.

Será possível se conectar à internet com velocidades comparáveis às da banda larga convencional, utilizando modems ou cartão de dados e eliminando cabos e outras fiações no novo aparelho.

A tecnologia 3G já alcança praticamente todo território nacional, uma vez que utiliza o mesmo sistema de cobertura da telefonia celular.

A introdução da tecnologia 3G no novo sistema de telefonia permite que a telefonia IP seja a ferramenta para as comunicações de voz, substituindo a tradicional.

A telefonia IP é considerada uma evolução do VoIP (Voice over Internet Protocol), que é um roteamento de conversação humana feito por meio de internet banda larga, tornando-o um serviço de baixo custo devido ao uso de uma única rede para carregar dados e voz.

A telefonia IP é capaz de superar muitas vezes a telefonia convencional, devido à qualidade de transmissão de voz em tempo real de seus dispositivos.

O novo aparelho telefônico pretende atingir as mais remotas cidades e bairros brasileiros, consolidando a ideia de que a telefonia inovadora e de qualidade deve ser um bem comum para todos, levando a tecnologia e o acesso aos meios de informação a todas as classes sociais.

Assim como nos telefones celulares, não serão feitas somente alterações no software do aparelho, o design também será adequado aos novos padrões do mundo atual.

O Dígito é um projeto que apresenta diversas facetas do design, como a identidade visual da marca, sua aplicação de diversas maneiras, o desenho do produto, desde sua instalação, montagem, transporte, material e a interface do móvel urbano.

Totem

O desenho do totem deve traduzir a simplicidade do sistema operacional, além de transmitir, por meio de uma estética atraente, uma boa imagem ao público.

O objetivo do projeto é suceder o orelhão com aparelho tecnologicamente avançado e atual, procurando alcançar uma forma simbólica capaz de impregnar o imaginário coletivo, tal qual se fez com o orelhão em sua época.

É uma tentativa de encontrar formas sintéticas e marcantes, ao mesmo tempo funcionais e econômicas, para um serviço público que requer uma identidade entre o objeto, a marca e o próprio serviço.

Atendendo a necessidade de mudanças para o bem da população, levou-se em conta questões como o material, cor, design, manuseio e simplicidade, além disso, o projeto considerou pontos como sua produção e transporte (fig. 1 e 2).

O totem e a marca carregam uma identidade, fortalecida pelo uso de formas semelhantes, a peça “D” do aparelho junto às letras “D” e “O” do logotipo Dígito.

Creio que esta seja a melhor maneira de traduzir um novo sistema de telefonia pública, possibilitando torná-lo um novo ícone para o país.

O novo aparelho será um móvel urbano que refletirá um serviço de qualidade comum a todos, pois traz consigo uma forte imagem que poderá ser reconhecível por toda a população brasileira.

Marca

O totem e a identidade visual do Dígito foram projetados paralelamente, buscando alcançar uma ideia de unidade para o sistema.

Para a construção da marca, foram  tomados como referência a visão lateral da peça “D” do totem, unido ao apoio para desenhar as letras “D” e “O”.

A letra “O” representa a junção de dois módulos “D” e também de dois totens unidos, o que acontecerá quando estes forem colocados um de costas para o outro, para melhor aproveitamento do espaço.

Essa relação entre o totem e o logotipo resulta em fácil reconhecimento do serviço em unidade de projeto (fig. 5).

Inicialmente, as letras “I”, “G” e “T” foram desenhadas como estruturas finas e alongadas que sustentam as letras “D” e “O”, a fim de proporcionar mais destaque a essas letras na marca devido à sua relação com o totem (fig. 6 e 7).

A frase “TELEFONIA 3G” se encontra verticalmente na lateral esquerda da palavra “DÍGITO”, e a frase “PÚBLICA E BRASILEIRA” aparece como base para toda a estrutura do logotipo.

O azul, umas das cores da bandeira nacional brasileira, foi absorvida pela marca, nas letras “D” e “O”.

Na lateral esquerda da letra “D”, a frase “TELEFONIA 3G” está grafada na fonte Tw Cen MT Condensed Extra Bold, obedecendo ao espaçamento 28 entre as letras.

Logo abaixo da palavra Dígito, está escrito “PÚBLICA E BRASILEIRA” na mesma fonte que “TELEFONIA 3G”, porém, com mais destaque, já que a intenção do logo é deixar transparecer a ideia de uma marca brasileira e federal.

Interface


A interface do sistema de telefonia Dígito foi projetada visando à acessibilidade do serviço para uma grande diversidade de usuários, com graus de instrução, renda e cultura diferenciados.

As páginas de uma interface pública devem ser didáticas, com informações diretas e essenciais para o seu uso, eliminando qualquer ornamento que possa confundir o cidadão (fig.8).

A utilização do serviço será feito por meio da tecnologia touch, na qual o usuário toca a tela sobre o botão desejado, acessando, assim, o conteúdo de uma outra página.

O mecanismo de utilização e programação da interface será o mesmo dos caixas eletrônicos touch, atualmente em totens interativos e em alguns aparelhos celulares que possuem esta mesma tecnologia, já que grande parte da população já a conhece. 

Dessa forma, a utilização do sistema se torna mais fácil e rápida.

O projeto busca minimizar efeitos e distorções que possam dificultar a compreensão visual.

Para isso, foram utilizadas apenas três cores, laranja, azul e cinza, com variações de tonalidade, além de botões visíveis com um tamanho ampliado para sua melhor visualização.

A interface do novo sistema contará com vinte e seis páginas de navegação. A página inicial da interface, caso não haja campanha publicitária, terá três botões.

O primeiro dá acesso à página para o uso do telefone; o segundo, para o uso da internet e o terceiro traz informações sobre tarifas - tanto do telefone quanto da internet. Há ainda um comparativo entre as tarifas do Dígito e da telefonia celular.

O usuário poderá escolher entre realizar uma ligação paga por meio de cartão telefônico, cartão de crédito/débito, ligação a cobrar ou de emergência. Para o uso da internet, o pagamento poderá ser feito por cartão de crédito/débito ou por cartão telefônico (fig.9).

Considerações Finais

O telefone público é uma importante ferramenta no processo de expansão da telefonia fixa e de acesso à informação.

Porém, há diversos problemas que prejudicam seu uso, limitando o bem-estar dos cidadãos com relação à utilização destes serviços. Isso se deve, em grande parte, à falta de inovações e investimentos no setor.

As empresas de telecomunicações preferem apostar na grande rentabilidade da telefonia móvel.

Esta situação deve ser estudada a fim de tornar a telefonia pública um setor alvo de mais investimentos e inovações, incluindo o design, já que este serviço é um bem de toda a população e deve oferecer um atendimento digno, acessível e igualitário.

 

Notas

(1)    A voz sobre IP é um meio de conversação usando a internet ou qualquer outra rede de computadores baseado no Protocolo da Internet. SZAPIRO, Marina H.S. “Documento Setorial: Equipamentos de Telecomunicações, Subsistema”. In: Relatório do Projeto PIB – Perspectivas de Investimento no Brasil. Mimeo, Rio de Janeiro, UFRJ, 2009, p. 6.

(2)    Ibidem, p. 22.

(3)    AUGUSTO, Rafael Oliva. “A Indústria de Telequipamentos no Brasil nos anos 90: Impactos da Mudança da Política Industrial”. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, 1999, p. 74. Tabela retirada de Wohlers (1998).

(4)    FILHO, André Luiz Pereira Cerqueira & PINTO, Márcio Belmonte Costa. A Telefonia Celular. Salvador, 2004, p. 7.

(5)    WRONISKI, Elizangela. http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/101501/. Site consultado em fevereiro de 2010.

 

Bibliografia

AUGUSTO, Rafael Oliva. “A Indústria de Telequipamentos no Brasil nos anos 90: Impactos da Mudança da Política Industrial”. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, 1999.

FILHO, André Luiz Pereira Cerqueira & PINTO, Márcio Belmonte Costa. A Telefonia Celular. Salvador, 2004.

SZAPIRO, Marina H.S. “Documento Setorial: Equipamentos de Telecomunicações, Subsistema”. In: Relatório do Projeto PIB – Perspectivas de Investimento no Brasil. Mimeo, Rio de Janeiro, UFRJ, 2009.

Sites

WRONISKI, Elizangela. http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/101501/

 

Flávia Sabrina Scudeler é designer. Seu trabalho de conclusão de curso “Dígito. Telefonia em 3G, pública e brasileira”, foi desenvolvido em 2011 sob a orientação de Pedro Fiori Arantes.

 


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