Ano: II Número: 24
ISSN: 1983-005X
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Metrôs do Mundo

Em 1863 foi inaugurado em Londres o primeiro sistema de metrô. A partir desta data, diversas capitais do mundo passaram a ter o transporte subterrâneo, tão importante na locomoção da vida moderna. A matéria Subway Architecture (Arquitetura de metrô) do site Designboom escolheu nove grandes cidades do mundo, cujas estações do metrô foram espaço de trabalho de arquitetos e artistas plásticos.

A mais antiga delas é a de Moscou, feita em 1930. Sua arquitetura monumental tem afrescos, além de exibir grandes candelabros nas colunas da estação.

A estação do museu de Toronto e as cem estações de Estocolmo transformaram-se em palcos de obras de arte. No caso da primeira, há painéis de alumínio nas paredes e encontramos totens espalhados pelo espaço. Na capital da Suécia, 140 artistas foram convocados para deixar suas marcas nas estações. Em alguns casos, as estações são tratadas como cavernas.

Munique e Barcelona são cidades que refizeram recentemente suas estações. A cidade alemã pode, com isso, aprender com o erro das outras metrópoles. Seus metrôs são modernos e mais coloridos do que costumamos ver. Barcelona também apostou nas cores e fez sua estação Drassanes com os mesmos materiais dos vagões.

O ar "futurista" nas estações de metrô é encontrado também em algumas estações de Praga e de Shangai. No caso da cidade chinesa, as distâncias entre estações são curtas e os passageiros presenciam espetáculo de luzes e sons durante a viagem.

Na cidade de São Paulo, que não é mencionada na matéria do site Designboom, há o caso da estação Sumaré, na qual encontramos o trabalho do artista Alex Flemming. Nos vidros da passarela do metrô há fotos de rostos, aos quais fotógrafo atribui poemas. As imagens são vistas por quem sai dos vagões e também pelos motoristas da avenida Sumaré, que passa por baixo da passarela do metrô.


 


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