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Por meio de diferentes enfoques analíticos, Arte e Política no Brasil: Modernidades, publicado pela editora Perspectiva, fundamenta-se na ideia de que o próprio discurso artístico pode ser entendido como um tipo de discurso político.
Levando-se me conta tal questão, a obra busca debater a arte enquanto engajamento, nas suas mais variadas formas e matizes, da resistência cultural à política da linguagem.
A dinâmica social da arte, as suas principais instituições de legitimação, como a crítica, o mercado, o museu, a indústria fonográfica, os selos editoriais, juntamente com a política cultural defendida pelos organismos políticos institucionalizados, também são objetos contemplados pelo livro.
Organizado por André Egg, Arthur Freitas e Rosane Kaminski, a publicação reúne pesquisadores de diferentes campos do conhecimento, como Marcos Napolitano, Ismail Xavier, Annateresa Fabris entre outros.
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